Perico - A Sociedade Rural do Prata e o Mundo Desenvolvido

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Perico - A Sociedade Rural do Prata e o Mundo Desenvolvido
Ref.: 9788591435913
R$ 120,00


Visão sociológica e humanista da história da povoação da Bacia do Rio da Prata.

Análise da formação econômica, cultural e psicológica do homem que a caracteriza.
Sob o enfoque da cultura greco-romana.

Ficha técnica

Lançamento 2012
Título original Perico - A Sociedade Rural do Prata e o Mundo Desenvolvido
   
Formato 16 x 23 
Número de páginas 1225
Peso 1.8 Kg
Acabamento Box
ISBN 9788591435913
EAN 9788591435913
Preço R$ 34,90

Ficha técnica e-book

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Conteúdos especiais

 
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Leia um trecho do livro

Introdução

Por que Perico?

Perico, em castelhano, significa papagaio, apelido aplicado a alguém muito falante. Pode ser um contador de histórias, o que pretendo. Mais precisamente, perico era quem comandava as quadrilhas francesas, ou as “country dances” inglesas nos bailes de salão do século XIX. Nesses salientou-se Pedro José Vieira, português nascido em Viamão, que em 1811 proclamou a independência da Banda Oriental. Hábil bailarino, recebeu codinome de “Perico El Bailarin” e se lhe atribui a autoria da dança folclórica gaúcha “El Pericón”.
A Argentina produziu dois clássicos na tentativa de realizar o esboço simbólico da gente do Prata: o Martín Fierro, de José Hernández, e o Facundo, de Sarmiento. De todas as figuras analisadas neste trabalho, nenhuma mais apropriada que Perico para sintetizar a idéia da nossa colaboração à sociedade do Prata, mesmo comparada àquelas consagradas na língua de Cervantes. Nele se misturam novamente na América as raízes separadas na Península Ibérica e, sem ser rico, ou poderoso, sem mesmo um grande nome – até o momento - andejou no solo americano em companhia de mais de um herói, caudilho, ou vulto histórico.
“Perico” é uma enciclopédia; é um acervo, reunindo numa só obra muita cultura amealhada, principalmente gaúcha. Sua leitura é capaz de propiciar um conhecimento geral – e em muitas vezes específico – sobre questões que revelam o processo de civilização da terra americana.

Foto Autor

Ricardo P. Duarte

Sobre o autor

Nasceu em Uruguaiana, RS, em 03 de julho de 1944. 
Artista plástico dedicado à arte regional principalmente. Proprietário da Cabanha Touro Passo, onde cria gado Hereford e Polled Hereford, em 1980, recebeu o prêmio de “Produtor Modelo”, instituído pelo INCRA. Foi presidente do Sindicato e Associação Rural de Uruguaiana, do Núcleo Fronteira Oeste de Criadores de Hereford e Braford e de outras entidades não governamentais de interesse público, coordenando em Uruguaiana o grupo de Solidariedade Pro Malvinas Argentinas; Vice-presidente da Farsul (Federação das Associações Rurais do Rio Grande do Sul), da Associação Brasileira de Hereford e Braford, e da Associação Nacion al de Criadores – Herd-Book Collares. 

No fim da década de ’60, formou com Colmar P. Duarte, César Tasso Aymone Lopes e Júlio Machado da Silva Filho o Conjunto de Artes Nativas Marupiaras, grupo vocal e instrumental para a arte regional gaúcha que incentivou a ideia da Califórnia da Canção Nativa do RS, festival responsável pelo desenvolvimento da identidade cultural gaúcha no Brasil.

Na CALIFÓRNIA participou em todos os setores de organização, com destaque em cenografia, até assumir a presidência do Festival. Na sua gestão, de 1982 a 1984, a Califórnia teve seu período de maior expansão física, com o apogeu de atividades. recebendo o Disco de Platina. Colaborou na formação dos festivais “Ronda da Canção”, de Alegrete; “Clarim”, de São Borja; e “Musicanto Latino Americano de Nativismo”, de Santa Rosa. Participou também do Corpo de Jurados na inauguração desses eventos e de outros festivais.
 
Dedicou-se à palavra escrita, sendo fundador da Asociación de Escritores Sin Fronteras, com sede em Bella Unión (ROU), e membro da Academia Uruguaianense de Letras, cuja Presidência assumiu em 2009. É sócio proprietário da Editora Viapampa. No ano de 2018 assumiu a vice-presidência da Fundação Yayetopa, entidade com sede em Paso de los Libres cuja finalidade é exaltar a cultura regional. Nessa entidade apresentou documentação idealizando a ideia de uma "Nação Pampa", espaço onde vivem os gaúchos independentemente das fronteiras dos países inseridos no Bioma Pampa e que pretende unir brasileiros do Rio Grande do Sul, argentinos e uruguaios numa identidade cultural reconhecida pelas autoridades políticas.


E-mail: rdtopass@uol.com.br

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