Si Vis Pacem

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Si Vis Pacem
Ref.: 978-65-86329-04-9
R$ 30,00


“Si vis pacen” é um posicionamento do autor a induzir correções no pensamento e no comportamento da sociedade, mostrando que há poucos caminhos alternativos para as pessoas de bem. 

Ficha técnica

Lançamento 2020
Título original Si Vis Pacem
   
Formato 14 x 21 x 1,0 cm
Número de páginas 218
Peso 180 g
Acabamento Brochura
ISBN 978-65-86329-04-9
   
Preço R$ 30,00

Ficha técnica e-book

eISBN 978-65-86329-04-9
Preço R$ 19,99

 

 
 
 

Leia um trecho do livro

Introdução

É preciso que se diga, antes da leitura deste trabalho, que o comunismo não é a antítese do capitalismo como se faz crer; não é uma filosofia contrária à presença do capitalismo na sociedade, com distribuição da riqueza em partes iguais a todos: comunismo é o capitalismo de estado; é uma teoria econômica pela qual um grupo de pessoas privilegiadas governa o capital e comanda a distribuição dos bens de consumo para as pessoas comuns, da forma mais moderada possível.
A realidade apresentada pelos fracassos dos governos comunistas no mundo inteiro nos mostra que a má administração do capital pelos dirigentes comunistas determina a inexistência de recursos para bens de consumo essenciais à sociedade incapaz de prover-se por conta própria. Porque, na política comunista, a retenção de recursos por particulares é um delito: todos os recursos gerados pelos cidadãos são propriedade do governo e devem ser entregues a ele. As necessidades particulares precisam ser acusadas formalmente, por meios burocráticos, através de autarquias correspondentes, para terem uma avaliação administrativa e, se aprovada a necessidade de recursos do requerente, entregues sob o compromisso de empenho para o fim específico a que tenha sido pleiteado.
No comunismo os cidadãos comuns se transformam em esmoleiros dos recursos que geram, entregues à administração de terceiros, privilegiados pelo comando político.
A sentença mater do comunismo, “De cada um, segundo sua capacidade, para cada um, segundo sua necessidade”, simplesmente não é justa. Nela reside o fracasso de sua filosofia, porque um homem não precisa entregar a outro o resultado de seu esforço, físico ou intelectual, e a falta de estímulo ao talento reduz o potencial de trabalho e a produção de bens de consumo.
Foto Autor - Ricardo P. Duarte

Ricardo P. Duarte

Sobre o autor

Nasceu em Uruguaiana, RS, em 03 de julho de 1944. 
Artista plástico dedicado à arte regional principalmente. Proprietário da Cabanha Touro Passo, onde cria gado Hereford e Polled Hereford, em 1980, recebeu o prêmio de “Produtor Modelo”, instituído pelo INCRA. Foi presidente do Sindicato e Associação Rural de Uruguaiana, do Núcleo Fronteira Oeste de Criadores de Hereford e Braford e de outras entidades não governamentais de interesse público, coordenando em Uruguaiana o grupo de Solidariedade Pro Malvinas Argentinas; Vice-presidente da Farsul (Federação das Associações Rurais do Rio Grande do Sul), da Associação Brasileira de Hereford e Braford, e da Associação Nacion al de Criadores – Herd-Book Collares. 

No fim da década de ’60, formou com Colmar P. Duarte, César Tasso Aymone Lopes e Júlio Machado da Silva Filho o Conjunto de Artes Nativas Marupiaras, grupo vocal e instrumental para a arte regional gaúcha que incentivou a ideia da Califórnia da Canção Nativa do RS, festival responsável pelo desenvolvimento da identidade cultural gaúcha no Brasil.

Na CALIFÓRNIA participou em todos os setores de organização, com destaque em cenografia, até assumir a presidência do Festival. Na sua gestão, de 1982 a 1984, a Califórnia teve seu período de maior expansão física, com o apogeu de atividades. recebendo o Disco de Platina. Colaborou na formação dos festivais “Ronda da Canção”, de Alegrete; “Clarim”, de São Borja; e “Musicanto Latino Americano de Nativismo”, de Santa Rosa. Participou também do Corpo de Jurados na inauguração desses eventos e de outros festivais.
 
Dedicou-se à palavra escrita, sendo fundador da Asociación de Escritores Sin Fronteras, com sede em Bella Unión (ROU), e membro da Academia Uruguaianense de Letras, cuja Presidência assumiu em 2009. É sócio proprietário da Editora Viapampa. No ano de 2018 assumiu a vice-presidência da Fundação Yayetopa, entidade com sede em Paso de los Libres cuja finalidade é exaltar a cultura regional. Nessa entidade apresentou documentação idealizando a ideia de uma "Nação Pampa", espaço onde vivem os gaúchos independentemente das fronteiras dos países inseridos no Bioma Pampa e que pretende unir brasileiros do Rio Grande do Sul, argentinos e uruguaios numa identidade cultural reconhecida pelas autoridades políticas.

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